Critica – Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

         Para mim é complicado falar de Seth Macfarlane, as vezes eu acho que é um gênio, as vezes acho que é um babaca que viaja em algumas drogas alucinógenas que ele tanto gosta de falar e mostrar nos seus filmes…

         Dentro os trabalhos dele podemos citar a série como Jonny Bravo (ao qual foi escritor)  o filme TED com Mark Wahlberg  e Mila Kunis e seu maior sucesso; a série Uma família da pesada que deu até direito a um spin off; The Cleveland Show.

         ….Mas voltamos a esse novo filme dele…

        Um milhão de maneiras de pegar na pistola, que é uma tradução livre de “A Million Ways to Die in the West”– sobre essa tal “tradução livre” eu até entendo a questão “pegadinha” e como a ela ajuda a dar o clima sobre o que se trata o filme…

        O filme em si é uma comédia em que o local  “Old West”, a fronteira americana, repleta de índios, duelos de pistolas, brigas e todos os tipos de intemperes da natureza que servem como cenário para que neste lugar inóspito, o covarde criador de ovelhas Albert (Seth Macfarlane) viva sua vida fugindo e evitando todos os tipos de aventuras e pelejas, até que em um determinado momento de sua vida uma nova moradora Anna (Charlize Theron) mude sua perspectiva sobre o mudo.

         O filme é uma série de piadas, algumas engraçadas e outras nem tanto…. vale destacar que mais parece um stand up comedy dado as falas de Albert (Seth) e suas colocações sobre o todo o período em que os EUA resolveram expandir suas fronteiras no século 17th.

          Sobre o que falei no começo…

     Sim Seth pode ser um gênio algumas vezes… mas dado a algumas piadas que foram colocadas no filme só para “causar transtornos”  eu fico fora desse filme… apesar de achar um filme com uma certa qualidade prefiro ocupar meu tempo no cinema com algum filme melhor.    

        Porém recomendo a quem vai ao cinema para rir de mais um “besteirol americano” e não se ofende facilmente com algumas piadas que passam um pouco do limite.

        Fique a vontade para comentar o que vocês acham do filme e também pergunto:

        Até quando iremos aturar o besteirol americano?